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PROCESSOS DE EMBALAGEM DE ROUPAS

  • 24 de fevereiro de 2020

Depois de passarmos por praticamente todos os processos da Lavagem de Roupas Hospitalares, chegamos a um dos processos finais antes que as peças de roupas e demais itens cheguem até os pacientes podendo ser  utilizados. 

Como vimos o trabalho realizado dentro das lavanderias hospitalares é muito sério e cercado de critérios e normas de segurança, tanto para os trabalhadores responsáveis pela operação, quanto para o usuário final, os pacientes e acompanhantes no caso. 

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Nesse contexto podemos dizer que a lavanderia hospitalar é imprescindível no que diz respeito às atividades do hospital. 

Óbvio que o trabalho desenvolvido pelo corpo médico e clínico é a principal entrada de um hospital, entretanto as atividades dos profissionais envolvidos nos processos de lavagem de roupas, é tão fundamental quanto às atividades médicas. 

As peças têxteis devem semper estarem disponíveis e impecáveis para serem utilizados a todo momento dentro do centro médico. 

A demanda realmente é grande e o processo de reposição dessas peças não pode parar, tampouco falhar. 

Veja mais: A Lavadora Extratora Hospitalar lava, enxagua e centrifuga roupas sujas e contaminadas. Disponível nos modelos de 30 e 60 kg. 

Mas seguindo o nosso processo final, temos a parte da embalagem das roupas e peças que serão usadas no hospital. 

Bem, nessa fase final as peças lisas como (lençóis, colchas) já passaram pelo Processo de Calandragem, onde foram secas e passadas ao mesmo tempo. 

Em seguida vem o Processo de Secagem, onde as roupas pesadas como colchas pesadas, tecido felpudo, vestimentas de adultos e infantis, cobertores, peças pequenas como máscaras, botas, gorros, compressas dentre outras, são secadas na secadora. 

Após esse procedimento as peças são levadas para os carros-cestos, sendo selecionadas, dobradas e encaminhadas à rouparia para repouso. 

Nessa seleção a peça danificada vai para a costuraria para ser consertada ou para baixa. 

As peças que não são passíveis de serem colocadas em calandra, ou que tenham detalhes como pregueado e vincos, são passadas na prensa. 

Depois desse procedimento, elas são guardadas na rouparia, de preferência em porta-cabides rolantes. 

 Utilizada apenas em casos para melhorar o aspecto e aparência das peças, a passagem de ferro ocorre em casos extraordinários. 

Essa prática é considerada pouco econômica, já que existe um gasto de tempo e de energia elétrica consideráveis. 

Pronto, as peças finalmente chegaram na rouparia, um elemento da área física complementar à área limpa, onde são centralizadas o movimento de toda roupa do hospital. 

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Essa centralização em um único local permite que o controle da roupa limpa seja eficiente, partindo do estoque até a sua distribuição adequada, em quantidade e qualidade às divisões de serviços de saúde. 

Na rouparia fazemos a estocagem (repouso) das peças, distribuição e costura, incluindo consertos, baixa e reaproveitamento. 

Chegamos na estocagem, é lá que existe um volume para a reposição e emergência, tanto roupas em rotatividade como estoque de reserva. 

Na distribuição da roupa limpa, cada unidade recebe 1 ½ (uma e meia) a 2 (duas) mudas para cada leito, por dia, dependendo do horário de atendimento da rouparia. 

Uma das mudas fica no leito e uma ou meia muda fica na estante ou carro-prateleira, na unidade de enfermagem, como estoque de reserva para apenas um dia. 

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Esse estoque de reserva deve constar em uma relação ou lista de roupa, protegida com capa plástica e afixada ou pendurada no carro ou prateleira, na unidade de internação. 

Para cada tipo de roupa existe uma marca lateral, no carro ou na prateleira, indicando a altura da pilha necessária, permitindo a sua visualização  rapidamente. 

Durante os plantões da manhã e da tarde, a reserva é complementada mediante a requisição da roupa necessária, verificada nas prateleiras. 

Um outro sistema de distribuição de roupa para as unidades é o chamado troca de cota ou troca de carro. 

Neste sistema, diariamente, a rouparia entrega um carro contendo a cota fixa de roupa de cada unidade e retira o carro do dia anterior, esteja ele vazio ou não. 

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Em qualquer sistema de distribuição, a reserva de roupa deve ser restrita a cada plantão. 

A maior parte de troca de roupa, na unidade de internação, ocorre nas primeiras horas da manhã, portanto, a entrega incerta ou impontual prejudica consideravelmente o trabalho da enfermagem. 

Viram só como o Processo de Lavagem de Roupas Hospitalares é complexo e rígido? 

O Processo de Embalagem de Roupas também não deixa de lado o controle e procedimentos de operação. 

Todo esse trabalho é feito para que o paciente seja sempre bem atendido, usando roupas limpas. 

Gostaram dessa sequência de procedimentos que mostramos nos últimos posts? 

Fique de olho, traremos muito mais curiosidades nos nossos próximos encontros. 

Grande abraço.